terça-feira, 5 de julho de 2011

É minha galerinha!! Perdoem-me a redundância, mas a finaleira chegou ao final!!
Valeu pessoal! Obrigada por tudo!
Obrigada pelo semestre e coragem para vocês para os longos anos que virão por ai...

Aline Fernanda Basso
Grupo redondamente: Cris, Naty, Edi, Misa, Aline e Bia!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

quinta-feira, 2 de junho de 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Revista da Finaleira

Revista da Finaleira saindo do forno!



quinta-feira, 14 de abril de 2011

Rondon, o bandeirante!

Cândido Mariano da Silva Rondon, para quem não sabe, era brasileiro, nascido em 1865, no estado de Mato Grosso. Tornou conhecido, em 1955, como Marechal Rondon devido a sua carreira militar, atuando inclusive na implantação da República em 1889. Era positivista, fazendo forte trabalho na humanização e pacificação de diversas tribos indígenas, assumindo inclusive a direção do Serviço de Proteção aos Índios. Muito desse seu trabalho com os índios se deu devido sua origem indígena.
Formado em Ciências Físicas e Naturais, chegou a lecionar para cursos de Astronomia, Mecânica Racional e Matemática Superior, profissão esta que abandonou para se dedicar a construção de linhas telegráficas. Nesta função, em 1906, estabelece ligações telegráficas do Brasil com a Bolívia e o Paraguai, dentre diversos outros trabalhos na área. Há quem diga que a comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica, talvez aí a indicação do professor Misael ao chamá-lo de “bandeirante...”.
Por volta de 1907, a ferrovia Madeira-Mamoré estava sendo construída, mesma época que a telegráfica de Rondon. Tais construções ajudaram a ocupar a atual região do estado de Rondônia, o qual tem esse nome em sua homenagem.
Em 1958, com quase 93 anos, falece, deixando grandes conquistas e colaboração para a nossa nação.
Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e linguísticos das regiões que percorria nos trabalhos de construção das linhas telegráficas, mostrando sua forte colaboração para as áreas tecnológicas e de comunicação.



Marechal Rondon




Telégrafo

terça-feira, 12 de abril de 2011

Salve salve o gênio da lâmpada!

Acredito que mesmo que Thomas Alva Edison tenha sido um gênio e nunca frequentou a escola, ele até seja um exemplo, ainda que eu acredite que o ensino e a convivência com outras crianças e pessoas sejam fundamentais para o desenvolvimento do homem. Embora ele tenha revolucionado a vida humana com invenções como a lâmpada elétrica, o fonógrafo, a máquina de cinema e o aperfeiçoamento do telefone, creio que sua vida foi vazia e solitária. E ao mesmo tempo em que toda essa tecnologia por ele desenvolvida rompeu barreiras ela também gerou a exclusão de muitos, bem como o distanciamento nas relações.

Sei lá, mas o fato de supostamente o professor não gostar dele, não justifica o abandono dos estudos. Grandiosa foi a ação da sua mãe que, vendo tal cena, procurou educá-lo em casa, cercando-o de livros, entre eles, de história, de ciências e de obras de Shakespeare, por exemplo. E o interessante é que ele não se contentava em apenas ler, ele sentia necessidade de repetir as experiências mostradas nos livros. Sabe que até pensando bem, bem no fundinho, o seu Thomas tinha certo perfil do profissional da comunicação: um perfil agitado e perguntador, que se recusava a decorar as lições e tinha excesso de curiosidade.
Bom, tudo bem que ele principiou de baixo, de acordo com o artigo do site http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111446.shtml, mas dizer que foi apenas pelos próprios méritos que ele termina coberto de glória e fortuna não é nada plausível, uma vez que sem o apoio da mãe, será que ele teria chegado tão longe, mesmo sabendo de sua alta capacidade criativa?
Falando ainda nas suas características, pode-se dizer que Thomas era oportunista. Ele arranjou emprego em um trem onde além de vender doces e jornal, ele aproveitava o tempo para experiências no laboratório que instalou a bordo, demostrando seu jovem espírito empreendedor. Com o dinheiro que arrecadava, comprou uma impressora para publicar um jornal semanal de avisos e fofocas produzido por ele no próprio trem. Mais uma vez com seu perfil oportunista, ele aproveita a oportunidade para vender mais e mais do seu jornal, uma vez que os americanos ansiavam por informações das batalhas da guerra civil.
Mas afinal, que vida era essa? De negócios, entendia pouco e gostava menos e, somado a isso, nem vida social ele tinha. Até chegou a se casar, mas o casamento sempre vinha em segundo lugar. Ele trabalhava simplesmente pelo prazer de remover os problemas no caminho de seus inventos, sempre pelo método do ensaio e erro. E ainda tirava para filósofo: “gênio é 1 por cento inspiração e 99 por cento transpiração". Era colaborativo e persistente: após diversas tentativas, ajudou a aperfeiçoar o telefone de Graham Bell, o qual ainda era um artefato primitivo. Já o fonógrafo o tornou uma celebridade nacional e desse pódio ele jamais desceria.
A criação da lâmpada elétrica foi resultado mais uma vez de sua visão oportunista e criativa, após muita persistência e dedicação ao longo de mais de um ano de testes. Ele queria substituir as velas e lampiões utilizados até então por uma luz mais suave como a do gás, mas sem suas desvantagens, como o cheiro forte. Sendo assim, provavelmente tornou-se um dos homens mais admirados do mundo naquela época. Somado a isso, a invenção do projetor de cinema literalmente o projetou na civilização moderna.
Consagrado como "o mais útil cidadão americano", Thomas Alva Edison viveu intensamente até o fim. Só não conseguiu glamour total, pois faltou realizar um dos seus sonhos: produzir um carro movido a eletricidade gerado por uma bateria. Morreu aos 84 anos, certo de algumas verdades básicas. Como a de que "pensar é um hábito que ou se aprende quando se é moço ou talvez nunca mais". Será verdade? Deixo aqui o meu questionamento.
No dia de seu enterro, todas as luzes dos Estados Unidos foram apagadas durante 1 minuto.
Essa biografia do Thomas, enfim, esse capítulo da história, demonstra certamente a evolução do homem, a qual, em minha opinião, consta com características fundamentais como um perfil perguntador, curioso, de saber aproveitar as oportunidades e ter visão para tal, ser colaborativo, dedicado e persistente, além do apoio da família. Estes fatores só ajudaram a dar um up no desenvolvimento da tecnologia e comunicação. Salve salve, de certa forma, nosso gênio da lâmpada!

Obs.: Falando do texto em si, trata-se de algo muito extenso, sem tempo para poder respirar, dígamos assim! Diversas vezes tive que retornar a leitura para conseguir entender o que estava sendo dito. Mas, no mais...aparentemente um texto bem completo, repleto de informações interessantes.


Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111446.shtml. Acesso em 07 abr 2011.


Lâmpada em homenagem ao Thomas! (na verdade, parece meio um ovo de Páscoa!
A propósito, Feliz Páscoa a todos! hehehe)

quinta-feira, 31 de março de 2011

Cartas, mensageiros, pombos correio...Jaiminho!! Eitâ Jaiminho!


E a velha história da necessidade de se comunicar...Ainda bem, diria eu, como boa e futura comunicadora oficial, quer dizer, com diploma em mãos em breve, muito breve!

Bom, essa necessidade de se comunicar fez com surgisse correios no mundo inteiro, entre tantas e outras inovações. De acordo com informações do site www.revelacaoonline.uniube.br, ele surgiu na antiga Pérsia com os mensageiros a cavalos, sem contar os famosos pombos correios. Aos poucos, eles (mensageiros, principalmente) foram ganhando o mundo e, inclusive com a revolução industrial, o número de correspondências foi aumentando muito, fazendo com que o serviço fosse cada vez mais aperfeiçoado e padronizado. As cartas então passaram a ser pesadas e foi criado o primeiro selo. Falando do Brasil, a carta de Pero Vaz de Caminha, a qual contava sobre as belezas das terras brasileiras foi a primeira correspondência oficial ligada ao país. Logo após, surgiu o carteiro, famoso inclusive em seriados como o Chaves com o grande Jaiminho.
Antigamente, a entrega de jornais, revistas e até convites de casamento era responsabilidade do correio. Cartas de amor então, essas nem se falam! Elas atravessam distâncias e mais distâncias até chegar ao destinatário e, indiferente do tempo que demorava, era uma forma essencial de comunicação.
Hoje a situação está bem diferente, embora ainda usado por muitos, o correio está muito atrás de outras formas de comunicação, como o e-mail e os SMSs que, na verdade, são formas de correios, entretanto, virtuais. Com essas mudanças de meio de comunicação, a linguagem também mudou bastante, tornando-se mais usual e não tão formal quanto à utilizada nas cartas de antigamente.

Saudades que dá hein ao falar de carta, de correio...dos dias à espera do homem do uniforme amarelinho e boné azul subindo pela rua para trazer aquele recado tão esperado...mas também só disso, não das contas a pagar que ele trazia também!

Fonte: Disponível em www.revelacaoonline.uniube.br, acesso em 31 mar 2011.



sexta-feira, 25 de março de 2011

História (interessante) do papel

Entre as diversas formas de se difundir a escrita, merece destaque o papiro, o pergaminho e o papel, principalmente este último.
Segundo Costella (2002), desde a Antiguidade, os egípcios utilizavam o papiro, o qual era fabricado com uma planta chamada papiro e no qual era escrito com um talo vegetal de ponta afilada utilizando-se como tinta. Através de comerciantes, ele foi sendo levado para a Ásia e Europa.
No caso do pergaminho, substância fabricada com pele de animais, tem-se informações, de acordo ainda com Costella que seu surgimento foi por volta do segundo século antes de Cristo. Conta-se que Êumedes, rei de Pérgamo, tentou atrair para seu reino o principal poeta da Biblioteca de Alexandria, o que não foi bem visto pelos faraós egípcios, os quais acabaram, em represália, por proibir a venda do papiro em Pérgamo. Sendo assim, Êumedes se viu obrigado a trabalhar com a pele de animais, aprimorando assim a sua preparação e fabricação, garantindo-lhe, inclusive o nome definitivo de pergaminho.
Contudo, a escrita em couro já era utilizada muito antes desse tempo, mas a aprimoração do mesmo em Pérgamo é que lhe garante, digamos assim, a paternidade do pergaminho.
No caso do papel, diga-se, de acordo com Costella, que a glória da sua invenção cabe aos chineses, mais precisamente a Tsai-Lou, um funcionário encarregado da direção de manufaturas reais, por volta do ano 105, embora já fosse conhecido bem antes desse período, quando foi encontrado em uma tumba um pedaço do mesmo fabricado no segundo século antes de Cristo. Sua fabricação advém do tecido, contando com materiais como cascas de árvore, cânhamo e trapos. Diga-se então que a composição do tecido e do papel era a mesma, entretanto, os processos de fabricação são bastante diferenciados, uma vez que o papel resulta de um processo químico e o tecido de um físico.
Primeiramente, após sair da China, o papel difundiu-se no Oriente, passando inicialmente por locais como Coréia, Japão, Vietnã e Índia. No caso do Ocidente, conforme Costella, “primeiro veio o seu comércio; depois, bem depois, a fabricação” (COSTELLA, 2002, pg. 26). Estima-se que a primeira fábrica de papel fora das fronteiras da China, foi no Usbequistão, por volta do século VIII, quando os árabes saíram vencedores em cima dos chineses, muitos papeleiros, diga-se de passagem, os quais foram aprisionados e obrigados a ensinar a técnica de fabricação do papel aos árabes.
Logo após, outras fábricas foram surgindo em locais como Bagdá, Cairo e Alexandria, chegando também, no norte da África e, por fim, em Marrocos.
Na Europa, com a falta do papiro e com o alto custo do pergaminho, o papel teve sua vez, chegando ao continente cerca de um milênio e meio após. Costella (2002) comenta que há discussões sobre sua porta de entrada, sugerindo a Espanha (século XI) e a Itália (século XII), embora haja grande discussão acerca da paternidade. Após então, Costella alega que por volta do século XIV, o papel chegou à França e à Alemanha, em 1.405 na Holanda, em 1.495 ou até antes, conforme alguns, em 1.488, na Inglaterra e, somente no século XVIII, as fábricas chegam a Portugal, embora o comércio já existisse muito antes.
Diferente do que se possa imaginar, inicialmente o papel não foi bem recebido na Europa o que Costella diz que “explica a lentidão [...] de sua passagem de um país europeu a outro” (COSTELLA, 2002, pg. 32). Muitos diziam que o papel era frágil e, por esse motivo, “indigno de confiança” (COSTELLA, 2002, pg. 32). Para se ter uma noção, existiam reis que denominavam que tipos de documentos poderiam ser escritos no papel e outros ainda que julgavam nulos os documentos escritos imprudentemente no mesmo. Além disso, devido ao fato dele ter chegado à Europa pelas mãos dos seus maiores inimigos, sofreu um grande preconceito religioso. Outro problema encontrado foi o seu custo, que após “barateamento associado à melhor qualidade simultaneamente alcançada, fez com que todos os obstáculos pudessem ser vencidos pelo papel” (COSTELLA, 2002, pg. 33).


COSTELLA, Antonio. Comunicação - do grito ao satélite: história dos meios de comunicação. 5.ed. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2002.

terça-feira, 22 de março de 2011

Jornal

Jornal...pois bem! Antes de mais nada, é importante saber o que é o jornal. Para Costella, por exemplo, a palavra jornal significa “toda e qualquer publicação dotada de atualidade, periodicidade e variedade de matéria” (COSTELLA, 2002, pg. 16). Trazendo para nossa realidade, para a prática, pode-se verificar que trata-se de um meio de comunicação bastante utilizado no momento, que tem a finalidade de informar, conta com uma gama variada de assuntos/matérias, tem uma periodicidade definida e é sempre dotado de questões atuais. Enfim, como já falado, é um meio extremamente utilizado que a cada vez fica mais atraente, dígamos assim, inclusive devido aos layouts e diagramações que são utilizadas, e saber que, de acordo com Costella (2002), ele surgiu por volta do ano de 1.600, há um bom tempo. Contudo, há discussões dos babilônios, chineses, egípcios e romanos sobre a paternidade de tal meio.
Na Antiguidade, para se ter conhecimento, existiram o Jornal do Poste e o Mural Romano que foram dois meios de comunicação, mais precisamente duas espécies de jornais, utilizados para transmitir informações aos romanos. Fazendo uma analogia com a atualidade, pode-se dizer que esses meios podem ser identificados, por exemplo, em cartazes afixados em paradas de ônibus, em informações encontradas na web ou em rádios, ou até mesmo em murais de empresas, entre outras.
Fazendo uma análise mais crítica, podem-se identificar alguns pontos positivos do jornal, podemos dizer, por exemplo, que ele tem um apelo universal, pois alcança qualquer espécie de público; é maleável, pois um anúncio pode ser inserido, trocado, alterado com rapidez, além de poder ser adaptado às condições locais; tem resposta rápida, até em função da sua atualidade característica; e é formador de opinião, pois conceitua e transmite credibilidade em suas mensagens. Referente a pontos negativos, pode-se verificar que normalmente ele é lido às pressas, tem vida curta, pois exige frequência e atualidade nas informações e a circulação é quase que exclusivamente local.
Mas enfim...o jornal faz parte do nosso dia a dia, sempre achamos um tempinho para dar uma olhadinha nesse meio de comunicação, nem que seja para ler o Radicci!

COSTELLA, Antonio. Comunicação - do grito ao satélite: história dos meios de comunicação. 5.ed. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2002.

terça-feira, 15 de março de 2011

Evolução Constante dos Meios de Comunicação

Analisando e refletindo sobre a Evolução dos Meios de Comunicação, de acordo com o vídeo disponível no Youtube (http://www.youtube.com/watch?v=JA-LaiIlWFE&feature=related), cada vez mais fica clara a evolução constante de tais meios. A cada segundo, embora em alguns casos, imperceptíveis, os meios de comunicação muito mais do que evoluem, eles se multiplicam, tornam-se cada vez próximos da perfeição.
A comunicação em si iniciou através de gritos e gestos, como visto no vídeo citado no post anterior. Desde a pré-história, a comunicação vem acontecendo entre os homens da mesma aldeia, por exemplo, inclusive para transmitir a cultura e tradições.  Após, muitas e muitas mudanças foram acontecendo. Primeiro vieram os desenhos nas paredes, os quais normalmente registravam o cotidiano político, econômico e administrativo da época. Sempre ficou muito claro, que desde o início dos tempos, o homem procurava se comunicar com seus semelhantes. Sendo assim, foi criada a linguagem escrita seja utilizando papiro, pedras ou placas de argila. Aos poucos, foi desenvolvido o alfabeto, que variava de língua para língua. Ao juntar as letras, o homem criava palavras e, ao juntar palavras, criava frases, transmitindo assim, sua história e suas ideias para seus semelhantes e descendentes.
Mesmo os povos mais primitivos, que não desenvolveram uma linguagem escrita, encontraram outros meios de se comunicar e enviar suas mensagens. Na África, a linguagem dos tambores era uma espécie de rádio da época, os índios americanos usavam sinais de fumaça e, os brasileiros, imitavam o canto dos pássaros quando queriam mandar mensagens entre si. Sendo assim, com a escrita, surgem alguns dos principais meios de comunicação: os jornais, os livros, as cartas.
Dando um pulo no tempo, após a Revolução Industrial (século XVIII), deu-se início uma época de grandes inovações tecnológicas. Em busca de aumentar a produção, reduzir custos, melhorar os meios de transporte e facilitar a comunicação entre as pessoas, cientistas do mundo todo inventaram importantes máquinas para a sociedade.
Surgem então os telégrafos, o telefone, por meio de Graham Bell no ano de 1876, e o rádio, o qual inicia a comunicação de massa. O objetivo do mesmo era dar notícias, contudo, passa a sofrer oposição por parte dos donos de jornais, isso porque temiam a concorrência. Da urgência de captar o movimento da sociedade já industrializada, surge também, das mãos de Joseph Nicéphore Niépel, a primeira fotografia que se tem notícia. Logo, o cinema cria a ilusão do movimento real, aparecendo em 1888 a câmera fotográfica de filme de rolo e, em 1879, o cinema, na França, pelos irmãos Lumière.
Logo após, por volta do século XX, surge então a televisão, transmitindo ao mesmo tempo som e imagem de forma perfeita e cada vez mais em busca de tal, fazendo parte do dia a dia de qualquer família. Para completar o hall da evolução disparada dos meios de comunicação, chegam os computadores e, com eles, o e-mail, a internet, sem contar o SMS, os quais garantem rapidez e praticidade nas comunicações. E assim continua...
Nota-se então, que ao longo da história, o ser humano teve necessidade de se comunicar, de obter regras para aperfeiçoar a comunicação, dentro da escrita como da fala.
Dessa forma, o futuro, o que nos reserva? As coisas estão ficando tão rápidas que nem sabemos o que mais o homem é capaz de inventar.

Odisséia no espaço - Evolução Tecnologia e Comunicação

Através do vídeo Odisséia no espaço - Primeira alavanca utilizada pelo homem (disponível em http://www.youtube.com/watch?v=wC8DcI1vw_U) verifica-se inúmeros elementos que podem ser ligados com TECNOLOGIA e COMUNICAÇÃO, mais precisamente a evolução dos mesmos.
Primeiramente identifica-se a vivência em grupo/comunidade, fato fundamental (contato com uma ou mais pessoas) para garantir alguma forma de comunicação. A comunidade em questão no vídeo demonstra sinônimo de parceria e união. Além disso, mostra inicialmente o perfil observativo, básico para profissionais de comunicação. Cria-se um elo de comunicação (o qual não necessita ser verbal ou escrito) por meio de gestos e gritos/gemidos mostrando que tem mais poder (relações de poder existem em todos os tipos de relações, inclusive nas relacionadas à comunicação).
Logo após, um macaco encontra uma ossada e, por meio de seu perfil investigativo, curioso, no intuito de conhecer (típico do comunicador), ele descobre uma nova ferramenta/arma. Aproveita-se e faz-se o link com a derrubada de um animal grande e feroz, o que demonstra poder do macaco com tal ferramenta encontrada. Seu instinto ajuda-o a escolher os maiores ossos como arma.
Na sequência, os macacos novamente atacam outra comunidade. Agora, um deles (o líder) vai na frente e mostra seu poder depositado não somente na comunicação gestual e através de gemidos, mas sim por intermédio de uma arma. Logo após mostrar a eficiência da sua arma, seus seguidores, dígamos assim, o imitam atacando o grupo adversário. Tal grupo, vendo o poder da novidade (a arma) fogem, dando espaço aos macacos espertalhões.

A evolução da tecnologia, creio eu, pode ser vista no vídeo pois o que era somente um osso torna-se uma poderosa arma. Na questão da comunicação, inicialmente a forma de contato era por meio de gestos e gemidos, após, ela se estabelece também com a ajuda da ferramenta. O link legal desse vídeo é poder verificar o quanto a comunicação é ligada e relacionada com a tecnologia, mostrando que, se é que se pode dizer, nosso poder de comunicação aumenta a partir do momento em que utilizamos algo para tal contato, seja uma arma, um computador, um celular, etc.

terça-feira, 8 de março de 2011

Iniciando a Finaleira!

Como visto e já comentado, esse é Blog da Finaleira...ou não!! Depende qual é o seu ponto de vista...
Nesse espaço serão postadas questões pernitentes às aulas de Tecnologia em Comunicação Social com o professor bixo Misael e meus queridos colegas também bixos. Deixa-se claro, BIXOS, de novos, calouros, estreiantes na UCS.
Que seja um semestre maravilhoso e, diga-se de passagem, que no fundo no fundo, não seja um semestre de finaleira, mas sim de novos radiantes começos, conquistas e amizades!
Abraços...
Aline