quinta-feira, 31 de março de 2011

Cartas, mensageiros, pombos correio...Jaiminho!! Eitâ Jaiminho!


E a velha história da necessidade de se comunicar...Ainda bem, diria eu, como boa e futura comunicadora oficial, quer dizer, com diploma em mãos em breve, muito breve!

Bom, essa necessidade de se comunicar fez com surgisse correios no mundo inteiro, entre tantas e outras inovações. De acordo com informações do site www.revelacaoonline.uniube.br, ele surgiu na antiga Pérsia com os mensageiros a cavalos, sem contar os famosos pombos correios. Aos poucos, eles (mensageiros, principalmente) foram ganhando o mundo e, inclusive com a revolução industrial, o número de correspondências foi aumentando muito, fazendo com que o serviço fosse cada vez mais aperfeiçoado e padronizado. As cartas então passaram a ser pesadas e foi criado o primeiro selo. Falando do Brasil, a carta de Pero Vaz de Caminha, a qual contava sobre as belezas das terras brasileiras foi a primeira correspondência oficial ligada ao país. Logo após, surgiu o carteiro, famoso inclusive em seriados como o Chaves com o grande Jaiminho.
Antigamente, a entrega de jornais, revistas e até convites de casamento era responsabilidade do correio. Cartas de amor então, essas nem se falam! Elas atravessam distâncias e mais distâncias até chegar ao destinatário e, indiferente do tempo que demorava, era uma forma essencial de comunicação.
Hoje a situação está bem diferente, embora ainda usado por muitos, o correio está muito atrás de outras formas de comunicação, como o e-mail e os SMSs que, na verdade, são formas de correios, entretanto, virtuais. Com essas mudanças de meio de comunicação, a linguagem também mudou bastante, tornando-se mais usual e não tão formal quanto à utilizada nas cartas de antigamente.

Saudades que dá hein ao falar de carta, de correio...dos dias à espera do homem do uniforme amarelinho e boné azul subindo pela rua para trazer aquele recado tão esperado...mas também só disso, não das contas a pagar que ele trazia também!

Fonte: Disponível em www.revelacaoonline.uniube.br, acesso em 31 mar 2011.



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