terça-feira, 22 de março de 2011

Jornal

Jornal...pois bem! Antes de mais nada, é importante saber o que é o jornal. Para Costella, por exemplo, a palavra jornal significa “toda e qualquer publicação dotada de atualidade, periodicidade e variedade de matéria” (COSTELLA, 2002, pg. 16). Trazendo para nossa realidade, para a prática, pode-se verificar que trata-se de um meio de comunicação bastante utilizado no momento, que tem a finalidade de informar, conta com uma gama variada de assuntos/matérias, tem uma periodicidade definida e é sempre dotado de questões atuais. Enfim, como já falado, é um meio extremamente utilizado que a cada vez fica mais atraente, dígamos assim, inclusive devido aos layouts e diagramações que são utilizadas, e saber que, de acordo com Costella (2002), ele surgiu por volta do ano de 1.600, há um bom tempo. Contudo, há discussões dos babilônios, chineses, egípcios e romanos sobre a paternidade de tal meio.
Na Antiguidade, para se ter conhecimento, existiram o Jornal do Poste e o Mural Romano que foram dois meios de comunicação, mais precisamente duas espécies de jornais, utilizados para transmitir informações aos romanos. Fazendo uma analogia com a atualidade, pode-se dizer que esses meios podem ser identificados, por exemplo, em cartazes afixados em paradas de ônibus, em informações encontradas na web ou em rádios, ou até mesmo em murais de empresas, entre outras.
Fazendo uma análise mais crítica, podem-se identificar alguns pontos positivos do jornal, podemos dizer, por exemplo, que ele tem um apelo universal, pois alcança qualquer espécie de público; é maleável, pois um anúncio pode ser inserido, trocado, alterado com rapidez, além de poder ser adaptado às condições locais; tem resposta rápida, até em função da sua atualidade característica; e é formador de opinião, pois conceitua e transmite credibilidade em suas mensagens. Referente a pontos negativos, pode-se verificar que normalmente ele é lido às pressas, tem vida curta, pois exige frequência e atualidade nas informações e a circulação é quase que exclusivamente local.
Mas enfim...o jornal faz parte do nosso dia a dia, sempre achamos um tempinho para dar uma olhadinha nesse meio de comunicação, nem que seja para ler o Radicci!

COSTELLA, Antonio. Comunicação - do grito ao satélite: história dos meios de comunicação. 5.ed. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2002.

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